Presente Divino by Dawn Rosewood

Capitulo Noventa e Dois “Minhas Gltimas palavras?” Eu perguntei, minha respiracao pesada. — E... acho que tenho algo a dizer.

Ou pelo menos, eu tenho algo para fazer.

“Foda-se”, eu cuspi.

Eisso, agarrei a laminafirmeza em minha mao boa e a empurrei para tréstoda a minha forca em um movimento rapido. Forte o suficiente para voar direto no rosto de Thea, mandando-a direto para o chéo.

Esperei um momento para ter certeza de que ela estava caida antes de continuar jogando a espada em um canto o mais longe possivel.duas m&os machucadas, era impossivel empunha-lo, entdo remové-lo completamente do campo era melhor.

Eu néo perdi tempo depois disso. De alguma forma, embora eu ainda estivesse fraco, lentamente conseguilevantar. Eu tive que usar a parede paraapoiar, pressionando contra ela até que eu pudesse ficar em minhas préprias pernas instaveis.

No entanto, minhas pernas eram provavelmente o menor dos meus problemas atuais. Afinal,duas méaos gravemente danificadas e um ferimento de espada no ombro, a condigao do meu corpo ja era terrivel.

Apesar da minha situacéo sombria, porém, eu estava grato por uma coisa, pelo menos. Grata por ela nao ter previsto meu ataque. Eu percebi o fato de que ela estava agindo como se ja tivesse vencido. Seu aperto estava solto, mal tentando segura-lo ficontra o meu peito, e isso custou a ela. Um erro nascido de seu excesso de confianca.

“Sua vadia”, ela gritou, voltando a ficar de pé.

Mas eu nao esperei Imediatamente, dei um passo a frente e a chutei diretamente no peitotoda a minha forca, fazendo-a voar direto para a parede oposta.

...E tudo instantaneamente balancou ao meu redor. Como se as paredes fossem criaturas vivas.

Eu queria vomitar.

FOCO Antes que eu pudesse cair, eu rapidamente joguei minha perna para o lado eestabilizei, permitindoum breve momento paraequilibrar novamente.

“Vocé acha que isso sera suficiente paramachucar?” Eu a ouvi dizer de algum lugar na minha frente.

Eisso, de repente, um golpe foi dado no meu rosto, uma dor pungente substituindo onde sua méo estava...

e, antes que eu soubesse o que estava realmente acontecendo, o chao parecia muito mais perto do que eulembrava.

Eu estendi meu braco, agarrando a parede desesperadamente, e felizmenteimpedi de cair completamente no Ultimo segundo.

“Vocé acha que uma crianga como vocé é digna de uma coisa dessas?” ela continuou.

... E foi seguido por mais um golpe. Desta vez foi um chute nas minhas costelas que forgou todo o ar para fora dos meus pulmades... e um gosto metalico encheu minha boca.

“*“E um bom plano... mas vocé precisa se adaptar melhor,’*" | de repente ouvi a voz de Aleric dizer na minha cabega. Foram as palavras que eledisse no dia em que estavamos treinando no ginasio, um eco de uma memoria distante agora .

DigitalizadoCamScanner *Vocé nao pode esperar que a outra pessoa fique ali parada e ndo contrarie. VVocé precisa pensar mais a frente. Visualize como seu oponente se movera.”** Mas era mais facil falar do que fazer quando ja estava consumindo toda a minha energia para nao desmaiar. Eu poderia esquecer de usar qualquer uma das minhas habilidades para sentir seus movimentos agora. Eu teria sorte se de alguma forma conseguisse sobreviver aos préximos minutos sozinho.

Embora eu ndo pudesse deixar de pensar que era um pouco irénico. Como, de todos os momentos para recordar essa memoria, eu estava lembrando daquele dia na academia agora. Porque, assim como Aleric estava durante aquela luta de treino, eu agora também n&o tinha mais uso das minhas maos.um polegar deslocado e outrocortes da lamina da espada embutidos, era quase como se os papéis estivessem invertidos. Embora, obviamente, eu preferisse que minhas m&os fossem algemadas atras das costas, em oposicao a minha atual situagdo dolorosa ... Mas talvez essa tenha sido a razao exata de eu ter desenterrado a meméria.

S6 mais um pouco. Eu queria sobreviver... por mais um pouco.

E entdo euempurrei para fora da parede, imediatamente virando meu corpo quando a vi se mover para outro golpe, e por pouco conseguiesquivar de seu ataque. Mais uma vez, parecia que ela haviasubestimado severamente e ficou surpresaminha rapida evaséo. Na verdade, ela tinhasubestimado tanto que ela nem esperava que eu usasse seu propimpulso contra ela, chutando sua perna debaixo de sua estocada no me mandando-a voando de volta para o chao.

Era a mesma técnica que Aleric tinha usado uma vez contra mim. Passei tanto tempo tentando vencé-lo naquele dia que devo ter aprendido alguns de seus truques no processo.

Mas a mudanca teve um custo, porém, que imediatamente teve seu preco quando a sala inteira comegou a balangar mais uma vez. Pior ainda, foi seguido logo depois por manchas de pontos pretos que comegaram a nublar minha viséo. Eu nao seria capaz de manter isso por muito tempo. Meu corpo ja tinha passado do limite.

“Seu esttpido...” Thea comegou, puxando a perna para cima no que teria sido uma tentativa dechutar do chao.

Mas eu rapidamente pulei para longe o mais rapido que pude.

Embora, isso acabou sendo talvez um pouco rapido demais.

O puxdo repentino no meu corpofez estremecer de dor e agarrei meu ombro, os dentes cerrados.

“0 suficiente!” Thea rugiu, agora completamente furiosa.

... E eu cautelosamente dei outro passo para tras para estar seguro.

Seus olhos estavam cheios de malicia quando ela voltou a ficar de pé. Tanta raiva... tanto édio. Era como se ela quisesse a minha morte mais do que ela queria a de Selene naquele momento. Eu podia sentir a pura frustracao e agressao saindo dela em ondas.

*Esta foi a criatura dentro da minha cabega todos esses anos.

“Por que vocé esta prolongando o inevitavel? Vocé acha que pode realmente ganhar contra mim? Na sua condigao?” ela zombou E eu mal desviei de outro golpe no meu rosto, evitando-o por nem um centimetro quando o punho dela passou voando pelos meus olhos. Eu néo respondi, em vez disso, apenas rebati silenciosamente o ataque chutando o joelho dela para o lado, concentrando tudo apenas na minha vontade de continuar. O movimento foi fraco, mas pelo menos a forgou a se agachar para evitar bater no chao novamente.

Infelizmente para mim, porém, ela nao deixou que isso a detivesse por muito tempo. Em vez disso, ela aproveitou a nova posicao e a usou para tentarcontra-atacar, desta vez mirando nas minhas canelas na tentativa de finalizar o ché&o. Se ela conseguissederrubar, nés dois sabfamos que a luta terminaria. Eu n&o teria forgas paralevantar novamente.

E, embora eu tenha acabado pulandosucesso para tras para evitar seu ataque, rapidamente percebi que ela tinha feito exatamente isso de qualquer maneira .

Xeque-mate.

Se seu Ultimo ataqueatingiu ou nao, nao importava. Nao, ela estava apenas apostando que eu estava muito ferido para ter qualquer nogéao real de consciéncia espacial, pulando para longe dela até que minhas costas de repente foram pressionadas contra o canto.

... Eu estava preso.

“Responda-me!” ela exigiu e deu outro soco em mim.

... Mas eumovi rapidamente, trazendo minha méo cortada na frente do meu rosto e agarrando seu punho antes que ele pudesse fazer contato. E, como resultado, pude sentir os cortes comegarem a sangrar mais uma vez.

“Vocé continua...” eu tentei dizer entre respiragées, meu corpo comegando a cair. Meu aperto em sua mao ja tinha afrouxado,forgando a solté-la. “Vocé continuasubestimando... por causa do que eu sou. Porque...

porque vocé acha que é€ melhor do que nés.

“Se vocé acha que somos iguais, estéd muito enganado. Possuir um pedago de um Deus nao o torna melhor do que vocé é. O fato de vocé ter tentado lutar comigo assim é prova de quao delirante vocé é.” “Mas eu nao estava...” eu disse fracamente, agora comegando a escorregar em diregdo ao chao. “Eu nado estava tentando ganhar, Thea. Eu sabia que tinha acabado... no momento em que vocé puxou aquela ld&mina de volta de mim.

“Ent&o eu ndo entendo. Qual era o ponto ematacar? Causando a si mesmo mais dor desnecessaria?” “0 ponto era... 0 ponto era distrai-lo... manté-lo aqui... Apenas o tempo suficiente para...” E entdo o som estrondoso de passos de repente explodiu do topo da escada, uma melodia de rosnados para acompanha-lo.

Eu nunca tinha ouvido uma musica tao doce antes. Uma musica apropriada para morrer.

Era o som dos aliados... 0 som da minha matilha.

Brayden tinha feito exatamente o que eu esperava que ele fizesse. Ele reuniu uma unidade de ataque. Nao apenas alguns guerreiros perdidos que estavam no andar de cima... mas uma forga real,nimeros substanciais o suficiente para ser capaz de lidaralguém como Thea. Significava que ele tinha descoberto que eu estava planejando atrasa-la.

E um pequeno sorriso surgiu em meus labios enquanto o rosto de Thea lentamente se transformava em horror, a percepgao de sua situagao agora surgindo nela.

Ela pode possuir forca muito maior do que qualquer Alfa, mas mesmo ela nao seria capaz de se defender contra um exército de guerreiros lobos treinados. Ndo em uma &rea fechada tao pequena como esta.

...Seu movimento, Thea.

Ela olhou freneticamente entre onde eu estava sentado e onde eu sé podia supor que sua passagem secreta estava localizada. Era como se eu pudesse vé-la tentando calcular o tempo necessapara completar cada tarefa em sua cabega, as engrenagens se movendo rapidamente para descobrir o que ela deveria fazer... e teriafeito rir se eu pudesse fisicamente | ja sabia que se ela tivesse tempo paramatar agora, provavelmente estaria cercada por lobos ao terminar o trabalho. Mesmo quase morto, eu ndo ia facilitar as coisas para ela; algo que ela deveria ter percebido agora. Eucontorcia eesquivava o maximo possivel apenas para fazer valer cada segundo.

DigitalizadoCamScanner 0 que significava que ela tinha que colocar sua fé em mim morrendo de meus préprios ferimentos. Era a Unica maneira de utilizar o tempo necessapara escapar. No entanto, para alguém como Thea, eu sabia que até isso seria terrivelmente dificil para ela. A (nica pessoa em que Thea realmente confiava era Thea; mesmo que fosse apenas para confiar em mim para morrer de lesées impossiveis de se recuperar.

Ecada segundo passando, ela tinha talvez um minuto antes que minha mochila descesse todos aqueles lances de escada.

“Melhor comecar a correr. Thea,” eu sorri.

Mas ela tinha outros planos.

Ela imediatamente se abaixou e agarrou um dos meus tornozelos, agora determinada aarrastarela. Era quase suicida perder tempo fazendo algo assim. Algo que ela certamente tinha que perceber, especialmente porque a unidade estava tao perto.

“0 que vocé esta...?” Comecei a perguntar antes de usar meu outro pé para chutar a mao dela. Foi a Ultima gota de energia que consegui reunir, mas felizmente foi o suficiente paralibertar.

Parecia que até Thea estava surpresa por eu ter o suficiente em mim para isso, sua raiva apenas queimando ainda mais. Na verdade, se a aparéncia por si sé pudesse matar, nao haveria uma razao para o atual dilema de Thea. Para alguémum rosto tao bonito normalmente, aquela carrancacerteza nado combinavaela.

A verdadeira questo agora era por que ela tentariatrazerela ..? Para tentar algo tdo imprudente? N&o a menos que...

Nao a menos que ela precisasse do meu corpo também. Que minha morte sozinha nao seria suficiente para recuperar seu poder.

Bem entao. Parecia que eu tinha conseguido tirar ela de sua tao esperada vitdria. Meu Ultimo esforgo para deté- la pode ter sido muito mais eficaz do que eu pretendia inicialmente. Talvez minha morte n&o fosse o comego do fim como eu pensava inicialmente.

N6s nos encaramos em silénpor um momento, nossos rostos resolutos enquanto nés dois nos recusamos a deixar o outro conseguir o que eles queriam. Mas ao contrade Thea, eu nao estava jogando um jogo tao ruim quanto o dela. Para ela, a situag&o estava ficando mais perigosa a medida que cada segundo passava.

Mas, no final, resultou do jeito que eu pensei que seria. Uma onde, finalmente,uma ultima maldicao cuspida em minha diregao, ela disparou para onde uma pilha de caixas estava no canto, empurrando-as para o lado e desaparecendo atras delas.

... Finalmente, ela se foi.

Soltei um suspiro de aliquando ela saiu e deitei olhando para o teto. E toda vez que eu comegava a sentir que estavasoltando, eu rapidamente voltava a consciéncia.

Eu ainda queria ficar Ia... por um pouco mais.

Aquela memoria de antes ainda estava dangando na minha mente; aquele queajudou a lutar contra Thea por tanto tempo quanto eu. Eu estava tao relutante em concordar em treinarAleric naquele dia e ainda assim acabou sendo a coisa que possivelmente salvou milhares de pessoas. Agora eu nem teria a chance de dizer a ele ou agradecé-lo.

Eu ganhei aquela luta também’, eu lembreium pequeno sorriso. Lembrode gritar de alegria sobre o quao feliz eu estava por derruba-lo. E eulembro... eulembro de como foi a maior emogao que senti em anos Que, naquele momento, foi um lembrete de como eu ainda era forte apesar de tudo; apesar da coleira e da minha situacao E, enquanto eu continuava a refletir,lembrei de outra coisa também. Algo que eu enterrei nos Gltimos meses. Lembreido que aconteceu logo apés aquela partida.

... Como nos beijamos .

O que teria acontecido se eu nao tivesse adormecido naquele dia? Se eu voltasse a falarele e resolvesse as coisas como eu queria? Nunca teria havido um mal-entendido sobre Lucy, nenhuma confus&o sobre a morte de meus pais... Eu nunca teria cedido completamente a Thea devido aos meus sentimentos de tristeza e traigao.

Pensando agora, foi a voz dela gritando para euafastar dele naquele dia, enchendo minha cabega imediatamenteddvidas. Mas ent&o... isso nao significava que os sentimentos que eu tinha por ele eram genuinos durante aquele momento? Acho que n&o ia descobrir.

Mas se eu tivesse sorte... talvez, apenas talvez, eu pudesse vé-lo uma Ultima vez se ele chegassea unidade de ataque. Aquilo foi pedir demais? Querer morrera confirmagéo de que ele ndodetestava por minhas agbes? Que, mesmo nos meus Ultimos momentos, ele nao perdeu a fé em mim apesar de tudo que eu fiz...

apesar de ser mais do que eu merecia? Mais do que eu ja fiz por ele em qualquer vida...? Eu o deixei se tornar sua propria destruicdo na primeira vez, fraco demais para salva-lo de Thea. Eu o desprezei por anos por causa das coisas que ele fez que estavam fora de seu propcontrole. E, ao contradele, eu tinha perdido todos os sinais ébvios. Os sinais que ele imediatamente percebeu dentro de mim; a raiva, o comportamento precipitado... sua incapacidade de sentir o vinculo do companheiro. Porque todos eles estiveram 14 da primeira vez... Eu apenas presumi erroneamente que era puramente porque eleodiava tanto.

Ele se tornou um monstro naquela vida, completamente irreconhecivel do homem que eu conhecia hoje. Uma criatura de puro e desejo de adquirir poder. Agora, sabendo exatamente como era a influéncia de Thea, era uma maravilha que ele se mantivesse tdo bem quanto durante os quase dez anos em que esteve envolvidoela. Eu vivi apenas trés e ja sucumbi a quase matar todos .

E, no entanto,os papéis invertidos, ele nunca duvidou de mim nesta vida. Ele continuou lutando, continuou acreditando que o que quer quefez ficar assim, nao era realmente minha culpa. Que eu ainda era eu no fundo... em algum lugar. Algo que até Cai tinha desistido.

Ele pode néo ter sido capaz de consertar o que Thea fez comigo... mas elesalvou. Salvede mim mesmo... e salve os outros de mim.

Ele vinha fazendo isso desde quase o comego também. Inimeras vezes eleimpediu de cometer errosbase em emogdes negativas, rapidamente se tornando o Unico a realmente chegar até mim; uma tarefa na qual até meu pai e Cai falharam anteriormente. Ele tinha sido uma voz da raz&o parachamar a ateng&o para o meu enxagiie, nunca tendo medo de intervir se ele achasse que eu tinha ido longe demais. Era o tipo de coisa que eu poderia ter usado mais depois de ceder ao.... ainda assim eu o aprisionei.

Se eu tivesse confiado nele antes, se eu o tivesse julgadobase no homem que ele realmente era, em vez de continuar acreditando que ele inevitavelmente se tornaria a mesma pessoa que eu conhecia. Talvez eu pudesse confiar nele antes e evitar que tudo isso ficasse tao confuso.

“Eu sinto Muito.” Eu sussurrei, fechando meus olhos.

Eu queria seu perdao enquanto mergulhava na escuriddo; por sair agora e fazé-lo pegar a luta na minha auséncia. Deixando para tras um mundo onde eu, mais uma vez, ndo consegui salva-lo de Thea.

“Desculpe ... ” Lamentei Cai também. Eu transformei um homem bom que uma vez sé via o bem nos outros, em alguém que odiava até mesmover. Por um tempo, ele foi meu melhor amigo... alguém que eu amava e confiava. Se néo fosse por ele, eu teria seguido os mesmos passos quelevaram atornar outra Luna décil. Quem sabia onde eu estaria agora se ele nao tivessemostrado que eu poderia ser mais. Que eu era mais forte do que os outros viu como.

“Aria.” Ouvi uma voz gritar perto.

Os guerreiros chegaram. Eles precisariam se apressar se quisessem pegar Thea. Eu sabia que eles seriam capazes de rastrear seu cheiro através da passagem escondida sem problemas, mas eles teriam problemas para encontra-la se ela conseguisse sair.sua habilidade, seria muito facil para ela se esconder uma vez que estivesse de volta em um espago aberto.

“Aria!” “...desculpe,” eu respondi fracamente, incapaz de abrir meus olhos novamente. “Eu nao era... eu nao era forte o suficiente.” “Mantenha-se firme.” Mas era tarde demais para isso. ‘Aguentar-se’ implicava que havia uma chance de sobrevivéncia, coisa que nenhuma pessoa era capaz de fazer. Todos sabiam que os efeitos da prata eram impiedosos.

“Proteja... 0 necrotério”, foi tudo o que consegui dizermeu ultimo suspiro. Meu Ultimo e Ultimo aviso para ajuda-los em sua futura batalha.

E eudeixei relaxar, a dor finalmente desligando quando cedi a escuriddo queenvolvia.

Eu nao consegui meu Ultimo desejo, mas talvez isso fosse justo. Eu ndo merecia a absolvigao que desejava. Eu nao tinha feito nada que valesse a pena receber aquela béngao.

Pelo que valeu a pena, porém, eu nao poderia estar muito decepcionadomeu estado atual. Afinal, meus arrependimentos e culpadisseram uma coisa no meu momento final.

... Issodisse que eu realmente ainda era capaz deimportar. Que eu realmente ainda era eu mesma... ho fundo.