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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 111
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Livro Dois - Cap.#3 Escuridéo... Escuriddo, uma superficie tmida e um gosto metalico avassaladorsaudaram.

Eu sabia 0 que era antes mesmo de abrir os olhos, minhas Gltimas lembrangas imediatamentelembrando do que havia acontecido. Ou, pelo menos, o que aconteceu antes de eu perder a consciéncia. Tremendo, puxei meu corpo exausto para cima para ver o dano por mim mesmo. ... Para ver o massacre E foi uma visdo quefez querer vomitar.

Corpos espalhados por toda parte ao meu redor. Gargantas rasgadas, marcas de garras e mordidas perfurando sua pele.

Ninguém havia sobrevivido.

Ninguém tinha sobrevivido *eu*.

Eu deixaria acontecer de novo, fraco demais para para-lo. Se eu tivesse recuperado o controle mais cedo, eu poderia ter ficado de pé e acabadoeles, completando a missao de acordominhas instrugées. Mas...

nao, eu fui um fracasso. Um desapontamento.

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Um monstro.

A primeira vez que algo assim ocorreu foi ha cerca de quatro anos, depois do meu aniverséde dezoito anos. Eu estava em uma sessao de treinamentomeu ex-tutor, praticando durante uma intensa sesséao de luta, quando de repente senti a mudanca doentia dentro de mim. ‘Ex-tutor’ sendo a palavra-chave. Eles ndo tinham sobrevivido.

Desde entédo, parecia uma batalha constante dentro de mim. Empurrando para baixo a criatura a espreita abaixo da superficie, esperando mais do que tudo que eu néo perdesse o controle novamente. Porque enquanto eu estava acostumado a morte em minha linha de trabalho, a pura energia destrutiva da besta lobo era tao desequilibrada que era muito imprevisivel para ser de qualquer beneficio. Era algo sobre o qual eu n&o tinha poder.

Isso... e eu estava preocupadoo que aconteceria se alguém descobrisse a verdade. Vi o que eu realmente era.

E um arrepercorreu minha espinhaesse pensamento. No entanto, agora, eu precisavaconcentrar no controle de danos. Eu ndo poderia trazer Miles de volta ao nascimento e sabia que precisaria enfrentar o castigo daquele fracasso - enfrentar o *seu* castigo. Mas por enquanto... por enquanto eu precisavalimpar. E havia apenas uma pessoa para ligar para isso. Rastejando pelo ch@o, comecei a procurar o telefone descartavel que tinha escondido na minha pessoa mais cedo. Eu sabia que provavelmente seria onde minhas roupas tivessem sido rasgadas em pedagos, mas rezei para que nao tivesse sido quebrada durante o lapso. Felizmente, consegui encontra-lo depois de algumas escavagoes desagradaveis *Ol&?” cantou um volce excessivamente positivo do outro lado, pegando depois de apenas dois toques. Eu gostei da saudagéo trvir, achando isso tao fora de lugar, dada a cena sombria ao meu redor.

“Zac,” eu respondi. Minha voz estava completamente séria, esperando que ele percebesse a dica menos que sutil.

“Rae? E vocé, garota?” Suspirar.

“Sim. Tenho uma situagao de nivel cinco no canteiro de obras na Smith Street. E necessaria assisténcia imediata”, “E-espere, 0 qué? Um nivel fi—,” “Sim. Vejo vocé em breve.” E instantaneamente desliguei o telefone,jogando contra uma pilha de materiais de construgéo, exausta demais para fazer qualquer outra coisa.

Por enquanto, eu precisaria esperar.

E esperei pelos préximos trinta minutos antes que uma van finalmente chegasse ao local, um jovem esgde cabelo loiro saindo do banco do motorista para avaliar os arredores.

Embora depois de dar apenas uma olhada na bagunga ao meu redor, seu rosto instantaneamente empalideceu.

“Oh, Deus, Rae... Gross,” ele comegou. “Vocé n&o estava brincando sobre o nivel cinco. J& faz um tempo desde que vocé deixou uma cena tao sangrenta para tras e nao posso dizer que senti falta.” Ele caminhou até o porta-malas de sua van e o abriu para pegar o que precisava. O primeiro item sendo luvas que ele prontamente equipou. Afinal, Zac era um profissional.

Ele originalmente trabalhava para a empresa de limpeza de seus pais ha alguns anos, especializada em cenas de crime, e naturalmente nés nos cruzamos, dada a minha linha de trabalho. Em pouco tempo, ele estava operando em estreita colaborag&onossa prépria empresa, tratando-nosuma prioridade ao cliente, independentemente da hora do dia ou da gravidade da bagunga - sem perguntas, €é claro. Meu chefe gostou dele e acabou sendo contratado em tempo integral como um de nossos préprios funcionarios. Embora de alguma forma, naqueles anos em que nos viamos, Zac tinha comegado erroneamente a supor que estavamos muito mais préximos do que éramos. Que isso era mais do que uma relagdo de trabalho e, na verdade, uma amizade. “... Ei, eu pensei que este era para ser trazido vivo”, acrescentou, pegando mais equipamentos. “Por que se esforgar para fazer parecer um ataque de animal?” Porque era um.

Mas eu nao respondi, o assunto ainda era muito delicado agora. Em vez disso, apenas cerrei os dentes silenciosamente. “E vocé tem que fazer isso nua?” ele continuou, ainda sem ler meu humor. “Garota, se isso é algum tipo de torgao estranha, ent&o eusinto mal por qualquer umquem vocé dorme.” Sentindoacabadoa conversa, levanteie comecei a caminhar em direcao a ele. Eu nao tinha mais paciéncia para suas perguntas e queria voltar para casa. “Vocétrouxe algumas roupas?” Eu perguntei, ainda nao abordando sua dltima declarag&o.

Ele riu da minha falta de vontade de falar e voltou para a van para pegar o que eu precisava. “Sim, sim, aqui. Acalme-se, estou apenas brincandovocé.” Eu rapidamente peguei as roupas e comecei a vesti-las, odiando como elas se agarravam a mim desconfortavelmente. Tudo o que eu conseguia pensar era o quanto eu queria um banho, esperando lavar pelo menos um pouco da minha frustracao juntoo sangue. “Ainda tao fcomigo,” ele suspirou ticamente em ofensa finta, uma mao sobre seu coragao. Mas eu apenas murmurei um ‘obrigado’ e sai para onde eu estacionei um carro no inido dia. O plano era ir emboraMiles assim que eu o deixasse inconsciente, entregando-o antes que alguém percebesse. Que desastre isso se transformou.

Zac ainda estava rindo atrés de mim quando sai, mas foi quando andei alguns metros que de repente o ouvi parar abruptamente, quase como se estivesse parando em pensamentos. “Ah... e Ravena?” ele chamou.

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Seu tom de voz havia mudado, o humor ausente de momentos antes. E, relutantemente, euvirei para encaréa-lo.

Eu podia ver como seus olhos agora tinham uma nitidez neles, uma inteligéncia quefez congelar. Nao o piadista, amigo amigo que ele agiu como em sua chegada, mas o tipo de homem que poderia esconder seu corpo sem deixar uma gota de evidéncia para tras.

O verdadeiro rosto de Zac Greene.

Eu nao falei, apenas continuei a encontrar seu olhar inabalavel enquanto ele falava. “...O chefe quer ver voce,” eleinformou. Isso tinha que ser uma piada. Eu ndo podia ver como este dia poderia ficar pior.

“Vocé disse a ele?” “Vocé sabe que todas as cenas acima do nivel trés precisam ser relatadas”, disse ele. “Vocé nao seria capaz de esconder isso dele para sempre. Ele é seu velho, afinal.

Eu sabia que seria relatado eventualmente, mas eu nao esperava que fosse tao cedo. Eu pensei que eu teria pelo menos algum tempo para organizar meus pensamentos antes de enfrenté-lo. Para ter um momento para respirar e se acalmar. Porquejogar dentro de uma jaula e ser mandado lutar até a morte seria muito menos aterrorizante do que enfrenté-lo. Do que enfrentar *meu pai*.

Ele era o chefe da nossa empresa e um dos homens mais influentes de todo o nosso pais. Um empresarioum patriméliquido maior do que qualquer pessoa deveria precisar... € um mmenos que honesto de adquirir esse status. Somente um homem como ele faria negécios na forma de morte e engano. O que quer que fosse bom para os negécios, ndo importa o custo. Deuslivre de vocé nunca cruzarele, a menos que vocé quisesse se encontrar em uma situagao como Miles néo estava em nenhuma.

Engoli meus nervos, sentindoansioso pela primeira vez em muitos meses. A sensagao de medo dentro das profundezas do meu intestino, fazendoter que trabalhar mais para dominar as sensagbes que ameagamdominar. Paralembrar do meu treino e manter a calma.

Seria bom embora. Ele era meu pai. Eu sé... explicaria a ele que aconteceu de novo. Que elesderrubaram epegaram de surpresa. Que eu perdi o controle. Mas eu gemi internamenteesse pensamento. Eu deveria ser melhor do que isso... e ele saberia. Nao, eu precisaria enfrentar minha punicao. “N&o fique tao triste, Rae,” Zac disse, seu rosto relaxando em um sorriso amigavel mais uma vez. “Nao é o fim do mundo.” E eu s6 podia esperar que fosse verdade.