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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Capítulo 1177
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Capitulo 1177 Daniel também se acomodou no banco traseiro, e sua imponente presenga preencheu Ser mordido por um cachorro certamente nao é algo a ser menosprezado.

Caso aquele cachorro estivessealgum virus, Jimena poderia estar em risco de vida.

Olivia estava muito preocupadaa segurancga de Jimena.

Ao ouvir as palavras surpresas e preocupadas de Olivia pelo telefone, Jimena sorriu e disse: “N&o se preocupe, ja foi tratado, e até recebi uma compensagao financeira.” “Mas esse dono do cachorro, como pode passear sem colocar a coleira?” Olivia ainda estava preocupada por Jimena.

Cuvindo Olivia falando de forma desconexa, e mencionando repetidamente o cachorro e o dono do cachorro, Jimena de repente se sentiu muito feliz.

Como se a nuvem escura de antes nao fosse nada.

Jimena riu até chorar, e entdo perguntou: “Olivia, vocé voltou para casa sozinha ontem a noiteseguranga?” Ouvindo novamente a risada contente de Jimena, Olivia se tranquilizou, sabendo que a menina estava bem.

Quando mencionou o que aconteceu na noite anterior, Olivia hesitou, sabendo que se contasse a Jimena que foi seguida por Marina e amarrada ao timulo de Sergio, quase sendo queimada viva, Jimena certamente se sentiria culpada por ter deixado ela sozinha para ir embora.

Ela acabara de ser mordida por um cachorro e estava se sentindo mal, entdo nao seria bom fazé-la se preocupar ainda mais..

Olivia disse: “Segura, estou bem. Vocé, que foi mordida por um cachorro, precisa ter cuidado, ir vacinar-se confoo programado, nao seja negligente.” Jimena riu ainda mais feliz, quase caindo de tanto rir, ela adorava ouvir Olivia chamar Carlos de cachorro, ainda mais um loboc&osuspeita de virus da raiva! “Por que vocé esta rindo tanto, eu disse algo errado?” Olivia perguntou curiosa, a risada de Jimena era realmente contagiosa.

Jimena enxugou as lagrimas do canto dos olhos e disse: “Nao, vocé nao disse nada de errado, é sé que conversarvocéfaz muito feliz, vocé sempre fala direto ao meu coragao, issoalegra.” Olivia, confusa: “O que eu disse que te fez tao feliz?” “Vocé se preocupa comigo.” “Claro, se eu n&opreocuparvocé, quem vai?” Olivia respondeu, quase repreendendo.

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“Exatamente, amigas sao as melhores, homens s&o apenas nuvens passageiras.” Jimena disseuma atitude despreocupada.

“Vocé voltou para casaCarlos ontem a noite sem problemas?” Olivia perguntou, preocupada.

“Nao da para explicar pelo telefone, vamos conversar pessoalmente.” Apds mais um pouco de conversa, Jimena desligou o telefone.

Assim que Olivia desligou o telefone, Daniel entrou, sua presenca alta e imponente instantaneamente abaixou a pressdo do ar no espago.

Olivia se virou e o viu, embora ele no tivesse perguntado nada, ela sentiu a necessidade de explicar: “Foi Jimena queligou, sé conversamos um pouco.” Sua presenca a fez sentir como se néo explicasse, estaria de alguma forma culpada, sem entender o porqué desse sentimento.

“Hmm.” Daniel emitiu um som grave, monossilabo.

Ele segurava a conta do hospital, €uma voz magnética disse: “Vocé j& pode ter alta.” “Oh, voulevantar agora.” Olivia disse rapidamente, querendo sair da cama.

Daniel se aproximou, inclinou-se e, sem dar espago para argumentos, a levantou.

Pega de surpresa, Olivia instintivamente segurou-se ao pescogo dele, sentindo a temperatura da pele dele transferir-se para as palmas das suas maos, enquanto seu porte robusto a cercava.

O rosto de Olivia ruborizou-se de subito e, sentindo-se desconfortavel, ela falouum tom censério: coloque no chao, eu consigo andar.” Daniel olhou para ela profundamente e disse: “Se comporte, assim vocé sofrerd menos.” Olivia: “...” Ela queria andar por si mesma era ser indisciplinada? Precisava ser carregada por ele para ser considerada sensata? 1/2 09:56 Ela nao conseguia entender a l6gica dele.

Daniel,passos largos, carregou Olivia até o elevador, desceu até o térreo e a colocou no carro. Do quanto do hospital até o certo, os pés de Olivia nao tocaram o ché&o.

Era ele quem estavaa pera machucada, mas de alguma forma parecia que ela que néo podia andar.

spago do carro.

Olivia langou um olhar as pemas dele, que vestia uma calga intacta, cobrindo completamente suas pernas e impedindo-a de discernir o estado real de suas feridas.

Quando ele a carregou, seus passos eram firmes, aparentemente sem qualquer impedimento.

Ao recordar-se da cele vermelha e das bolhas sanguineas que cobriam suas pernas no dia anterior, Olivia ainda se seritia preocupada. Ela olhou de soslpara o perfil dele e perguntoupreocupagao: “Vocé trocou o curativo hoje?” 323223228 Os olhos profundos de Daniel a encararam, vibrando levemente.

Ela estava se preocupandoele ativamente! Daniel engoliu em seco e disse: “Troquei, sim.” 0 olhar de Olivia brilhou levemente e ela assentiu: “Que bom.” Quando ela estava prestes a desviar o olhar, Daniel a abragou pela cintura e, num movimento, a colocou sobre suas pernas.

Olivia exclamou, virando-seo rosto e as orelhas coradas: “Daniel, 0 que vocé esta fazendo?” Quando ela tentou descer, Daniel apertou sua cintura, mantendo-a sentada em suas pernas,a bochecha colada ao rosto dela, e sua respiragao quente sussurrava em seu ouvido: “Vocé sabe o que eu quero fazer, nao sabe?” A voz grave de Daniel e sua respiragdo aquecida aceleraram o coragao de Olivia.

Ela lutou brevemente, tentando se libertar de suas méos para sentar-se no banco do carro.

“Ah...” Daniel franziu a testa, emitindo um som de dor.

Todos os movimentos de luta de Olivia se congelaram, e ela perguntou, ansiosa: “O que houve, eu toquei na ferida?” “Vocé sabe e ainda se move.” A voz de Daniel era tao rouca que parecia pingar agua.

Olivia ficou imdvel, temendo tocar novamente na ferida em sua perna.

Afinal, ele tinha se ferido ao salva-la.

“Estamos no carro, e vocé esta ferido. Nao pode ficar quieto?” Olivia falou em um tom de negociagéao.

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“Estou ferido na pema, isso nao atrapalha.” Ele beijou levemente sua orelha.

Esse toque fez Olivia encolher o pescogo, implorando: “Nao faga isso, eu acabei de sair do hospital, sé quero ficar quietinha...” “Eu vou te deixar tranquila...” Daniel moveu seus beijos para os labios dela, selando-osforga.

Dominando-a completamente, convidando-a para dangar.

Roubando sua respiragao, engolindo toda a sua resisténcia.

Olivia recebeu tantos beijos que ficou atordoada, resistindo firmemente no inicio.

Mas o poder de seus beijos era tao avassalador que, em pouco tempo, ela perdeu o félego, seu corpo amolecendo e se apoiando nele, aceitando seu beijo autoritario.

Até que seus cilios tremessem, quase sufocando, Daniel finalmente a soltou.

Ele a abragou, permitindo que ela se apoiasse em seu peito, respirando profundamente.

E Daniel,a respiragao pesada, olhos escuros e corpo em chamas, mas controlando-seesforgo.

Sua mao grande acariciava suas costas, numa tentativa de acalméa-la.

Seus labios ainda brilhavamumidade, ele pegou o celular e ligou para o motorista: “Venha, vamos dirigir!” Olivia estremeceu, percebendo que Daniel havia planejado isso, caso contrario, por que ele teria feito o motorista esperar em outro lugar, até terminar de beijé-la, para entdo chamar o motorista para dirigir.

A consciéncia de Olivia se recuperou, percebendo que ainda estava sentada no colo de Daniel. Se o motorista visse aquela cena, ndo seria apropriado, entéo ela rapidamente se endireitou, sentando-se no banco ao lado, mas ainda lutando para acalmar sua respiragdo. “Voltamos para a Villa Serenidade ou para o Porto Estrela de Sol?” Daniel perguntou, surpreendentemente.

oy/pa Olivia surpreendeu-se. Daniel estava de fato solicitando a sua opinido?